Bocage

                 Título: Bocage (Romance histórico original)
                 Autor: Rocha Martins (1879-1952)
        Publicação: Lisboa : João Romano Torres, 19__
   Ilustrações de: Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
                            Alfredo de Morais (1872-1971)
Descrição física: 2 v. : il. ; 23 x 16 cm
        Informação: Biblioteca Nacional de Portugal

 

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VOLUME 1 

Pág. 005
Bocage
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)

Pág. 008
Jagodes! Maldito! Poeta sebento! gritou a tia Anastádia...

Pág. 037
Mas a subitas reparava na condessa...

Pág. 051
- Agora a recompensa! Os queijinhos, senhora abadessa...

Pág. 064
- Sim... sim... Um dia de amor, algumas horas em que as nossas almas se confundissem

Pág. 141
- Oh! Mau padre... Tende piedade duma pobre mãe.

Pág. 159
- Feliz! Vós? Exclamou o religioso...

Pág. 165
Ao entrar no palácio descobriu um lacaio que se entretinha a beijocar uma lépida creadinha.

Pág. 167
Convento dos Jerónimos

Pág. 175
- Ó desgraçado, pois tu apareces na rua dos Cavaleiros montado em semelhante sendeiro!

Pág. 184
E Viu então a Rosa com o seu ar doce de boa mulher do povo, embalando uma criança que estava metida numa profusão de roupas bordadas.

Pág. 188 
- Ah! que vem gente! ... exclamou ele.

Pág. 191
D. Pedro III
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)

Pág. 192
Príncipe D. João

Pág. 210 
A espada do Marialva atravessou o coração do adversário...

Pág. 215
Príncipe D. José
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)

Pág. 221
- Conheceis o morto?

Pág. 229
- Juro-te que igorava esse parentesco.

Pág. 236
- É então a mim que que acusam de adversário do Alverca?

Pág. 240
Marquês de Marialva

Pág. 246 
As damas esgalgavam os pescoços, os peraltas assestavam as lunetas de cabo, e no meio do silêncio e da geral ansiedade, Bocage em voz pausada, olhando o vice-rei, começava:

Pág. 255
D. Maria I
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)

Pág. 257
Senhor Bocage, sereis capaz de me fazer uns versos?...

Pág. 271
- Um beijo por recompensa!

Pág. 280
- Anda connosco, Almeirão, é a última vez que acompanhas...

Pág. 290
- ... beijando a manga do hábito.

Pág. 305
- Nunca mais verá o bobo dos Marialvas

Pág. 309
- Vós?! Tanto faz... ide! Ah! O vosso nome?

Pág. 324 
- Salvé, camarada...

Pág. 337
Princesa D. Maria Benedicta

Pág. 339
- Preciso falar-vos, alteza real...

Pág. 344 
Arcebispo de Tessalónica

Pág. 346
 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)                                                    

Pág. 356
- Com mil raios! ajudem-me a despir!

Pág. 371
- Para bem longe! Para bem longe!...

Pág. 383
Jamais lhe conheceu um amor.

Pág. 403
- Pois eu te acostumarei, patife manhoso...

Pág. 416
Perdão, perdão fui eu que a feri

Pág. 430
- ... atirou-se dum salto...

Pág. 441
- Não disseste que meu sobrinho fôra salvo por um dos seus camaradas?

Pág. 454
- Porém é quase um impossível...

Pág. 469
- O de passar a noite de vela em face de Santa Catarina

Pág. 484
- Vós não o amais!...

Pág. 492
- Excepto quando Deus não quer...

Pág. 510
- Pois rebenta, amigo, rebenta...

Pág. 521
- Lá vai... lá vai...

Pág. 551
- Boa noite, Armania, a formosa entre as formosas...

Pág. 566
- Lá vai soneto...

Pág. 580
- Vós... Rui Marecos!

Pág. 602
- Getrúria! murmurou ele.

Pág. 621
- Não... Não... Isto é inarrável...

Pág. 635
O solo faltou-lhe sob os pés...

Pág. 645
- A ti, meu bom amigo!...

Pág. 661
- Meu pai morreu?!...

Pág. 675
- Uma cartilha!...

Pág. 692 
- Sim... mas o que não sabem ainda...

Pág. 861
Pina Manique
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
 
VOLUME 2

Pág. 011
... acercando-se dum lampião que havia à esquina...

Pág. 016
José de Seabra da Silva

Pág. 018
- Sentai-vos, excelência...

Pág. 047
- Oh! Deus, que horror...

Pág. 058
- Eu?!... renegar a Deus?...

Pág. 077
- Começa assim: Não lamentes, o Nize...

Pág. 085
- ... eu só me «irei» satisfeito dos vossos pés

Pág. 103
Sangrava com hábil perícia...

Pág. 112
Marcos Portugal

Pág. 116
Padre José Agostinho de Macedo

Pág. 120 
Curvo Semedo

Pág. 124
Lannes
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 126 
- Quando viaja na posta, não quando anda a pé.

Pág. 128
Gomes Freire
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905) 
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 130
Luís XVI

Pág. 134
- Que é? Donde vem?! Para onde vai?!

Pág. 140
Convento de Mafra

Pág. 145
Puxara-lhe pelo hábito com grande pressa...

Pág. 176 
- Oh! Vós que lamentastes d'Elmano a sorte...

Pág. 214
Marquesa de Alorna
 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 222
A condessa da Ega ajudando o poeta.

Pág. 224
Aquela descida do Loreto para os Paulistas foi dolorosa.

Pág. 240
- Sr. conde, procedeis como um arrieto!

Pág. 244
- Isto vai mal, vai mal.

Pág. 285 
Real Palácio de Belém

Pág. 302 
Napoleão
 
Ver em:
 
♦ História de Portugal (1899-1905) 
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 320 
Junot
 
 
Ver em:
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 384
Partida de D. João VI para o Brasil

Pág. 386 
As tropas de Junot a caminho de Portugal

Pág. 392
Filinto Elísio
 
Ver em
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 394
Palácio de Queluz

Pág. 397 
Palácio de Queluz

Pág. 469 
Murat

Pág. 546 
Wellesley

Pág. 554 
Kellermann
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)

Pág. 576 
Massena
 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 578 
Paulina Bonaparte

Pág. 585
Soult
 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 589
Luciano Bonatarte

Pág. 592 
José Bonatarte

Pág. 596
Marechal Ney
 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)

Pág. 700 
Manuel Fernandes Tomás
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)

Pág. 705 
D João VI
 
Ver em
 
♦ História de Portugal (1899-1905) 7-336
♦ Gomes Freire (1900) 2-504

Pág. 716
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)