Obras completas de Almeida Garret (1904)

                 Título: Obras completas de Almeida Garret
           Direcção: Theophilo Braga (1843-1924)
        Publicação: Lisboa : Empreza da Historia de Portugal, 1904
   Ilustrações de: Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
                           Manuel de Macedo (1839-1915)
Descrição física: 2 vol;  LVIII; 836; 840; il. ; 29x20 cm
 
 (Pode clicar nas imagens para aumentar) 
 
 

 

 

Índice de Obras ilustradas:

Volume 1
 
Fábulas  (3)
Camões  (8)
Adozinda  (3)
Por bem  (1)
Catão  (5)
Merope  (3)
Volume 2
 
Helena  (3)

 

 

 

 

O retrato de Vénus

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Pág. 009
Amor após a mãe veio ajudá-la.
Pág. 017
Cai das mãos o pincel, sem que o percebam,
Ver Estudo

 

 

Lyrica de João Mínimo

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Pág. 049
... e o burro imediato que tropeça.
Pág. 057
Encarei com um homem, moço ainda
Pág. 065
Afasto a medo os ramos invejosos
Pág. 081
Morto a seus pés o monstro lhe jazia,
Pág. 089
Que doce que é ser mãe! - Que meigo quadro
Pág. 097
Filha do mar, recebe-a!

 

 

Fábulas

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Pág. 105
O bom do Esopo olhou para a figura (Esopo e o burro)
Pág. 113
E, sem mais Deus te salve ou mais embora, (A Saúde e a Medicina)
Pág. 121
Vem pra cá, se és capaz. (O Galego e o Diabo)

 

 

Camões

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Pág. 201
O que fazeis, Senhor! Sou eu mais bárbaro
Pág. 209
Sobre o cadáver... ergue o véu... «Natércia!»
Pág. 217
Um cavaleiro busco
Pág. 225
Flutuando ao vento, o véu caiu
Pág. 229
À corte vim por ele e por vós
Pág. 233
Quem é esse homem! Que fez ele?
Pág. 241
Estavam de altas árvores à sombra
Pág. 249
«Pátria... ao menos Juntos morreremos...»

 

 

Dona Branca

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Pág. 273
«O que lhes falta? O quê?... falta a Tremenda»
Pág. 281
«Frei Soeiro, entanto, coo a tremenda em punho, Insta...» 
Pág. 289
«E essa beldade... Que de arção leva e que sustem nos braços?»
Pág. 297
Era Alina, a formosa fada
Ver Estudo
Pág. 305
A dextra brande e a espada formidável
Ver Estudo
Pág. 313
«Malvado! exclama Nuno, segurai-o!...»
Pág. 321
Com os olhos longos para o grifo alado

 

 

Adozinda

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Pág. 345
Pediu pousada, e lha deram. Porque intercede a menina:
Pág. 353
«E-la aqui? - Os olhos crava o pai na formosa filha,
Pág. 361
«Emudecei!» lhes bradou. Ficaram todos calados;

 

 

O Chapim d'El-Rei

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Pág. 369
Era uma tal formosura... Ora que mais vos direi?

 

 

Por bem

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Pág. 393
Colhera el-rei uma rosa, a dona Mécia a ia dando,

 

 

Catão

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Pág. 529
Tudo sei. - Que Roma é escrava...
Pág. 537
Juba - ...Não há maior ventura que posssam numes conceder na terra.
Pág. 545
Bruto (tirando um punhal) - V~es este ferro?
Pág. 553
Bruto (em acção de ferir-se) - ...e o coração desafrontado do sangue vil - romano expire ao menos,
Pág. 569
Não respondes? - Semprónio em ferros! fala,
Pág. 577
Manlio - Expiraste, ó Roma!

 

 

Merope

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Pág. 593
Polyfonte - Para o teu templo, sacerdote, e deixa-nos em paz.
Pág. 601
Merope - Sua mãe! Malvado, e tu matás-te-o, tu!
Pág. 609
Egistho - ... e no sangue do tirano lavo a fronta da pátria.

 

 

Filipa de Vilhena

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Pág. 655
É a espada de teu pai, meu filho!...
 
Ver Estudo

 

 

O Alfageme de Santarém

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Pág. 681
Alfageme - Não é nada, senhor, vêde.
Pág. 697
Alfageme - Alfageme, a pátria te espera, deixa a forja, leva o coração!

 

 

Frei Luís de Sousa

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Pág. 785
Romeiro - Ninguém!

 

 

A sobrinha do Marquês

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Pág. 817
Marquês - Oh padre, padre!... Vamos, a sua mão.
 
Volume 2
 
 
Arco de Santana
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Pág. 009
Morrer pormi dama, morrer, morrerei;
Ver estudo:
Pág. 017
À vossa saúde, tio Fr. João!
Pág. 025
Meteu a gazua na porta...
Pág. 033
Saberá vossa ilustre reverência...
Pág. 041
Por abaixo, abaixo vamos...
Pág. 049
Que ódio tenho a esta gente vil!
Pág. 057
Beo, beo, beo! tira o chapéu, que aqui vai dom Pero-Cão!
Pág. 073
E deixando as mãos às mãos...
Pág. 081
Esta bandeira, senhor, não a conheceis?
Pág. 097
Agora, disse El-rei, tudi se foi...

 

 

Helena

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Pág. 113
Sua Esserença, é Sió Générá Brissá?
Pág. 129
E logo apareceu no aposento uma vasta poltrona
Pág. 137
Os três eram os senhores...

 

 

Viagens na minha terra

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Pág. 153
Qual é o que tem mais força...?
Pág. 161
Vejo duas possantes e nedias milas...
Pág. 168
Agora quem bebe por látodo esse vinho?
Pág. 176
Os senhores não tomam nada?
Pág. 185
A janela meia aberta de uma habitação antiga...
Pág. 193
Bendito seja Deus, minha filha...
Pág. 197
Padre, não jure nem pragueje...
Pág. 201
Joaninha pensava os feridos...
Pág. 209
Joaninha! Sou eu, camaradas, sou eu!
Pág. 217
À noite com os pés no fender...
Pág. 225
A Santa resiste, ele máta-a...
Pág. 233
O frade contemplava o enfermo e a enfermeira
Pág. 241
Mata-me, mata-me! aqui há pouca vida já...
Pág. 245
A porta de Atamarma - Santarém
Pág. 249
O jovem Nuno Álvares e o Alfageme
Pág. 257
Os três vultos de homem...
Ver Estudo
Pág. 261
Leia!...
Pág. 265
Georgina saíra também...

 

 

Tratado de educação

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Pág. 289
D. Maria II
Pág. 297
D. Leonor da Câmara
Pág. 305
Fenélon
Pág. 309
Montesquieu
Pág. 313
Bernardim de Saint Pierre
Pág. 317
Francisco de Lucena
Pág. 321
Madame de Stael
Pág. 325
Chateaubriand
Pág. 329
Montaigne
Pág. 333
Madame de Genlis
Pág. 337
J. Lafontaine
Pág. 339
Jean Jacques Rousseau
Pág. 341
Cândido Lusitano

 

 

Bosquejo

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Pág. 347
D. Dinis
Ver em
Pág. 349
Gil Vicente
Ver em
Pág. 351
Sá de Miranda
Pág. 353
Luís de Camões
Ver em
Pág. 355
Gabriel Pereira de Castro
Pág. 357
Padre José Agostinho de Macedo 
 
Ver em:
Bocage

Pág. 359

Filinto Elísio 

Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
Bocage ()
Pág. 361
Miguel Maria Barbosa do Bocage
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900) 
Bocage ()

 

 

Os Figueiredos

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Pág. 377
...fere, mata e confunde por tal modo os descuidados guardas

 

 

Processo do Retrato de Vénus

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Pág. 389
O abade Correia da Serra abraçando Garret em pleno tribunal

 

 

Poema à Infanta Regente

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Pág. 399
Infanta D. Isabel Maria

 

 

Oração fúnebre de Manuel Fernandes Tomás

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Pág. 409
Manuel Fernandes Tomás
 
Ver em:
Bocage

 

Memória histórica da Duquesa de Palmela

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Pág. 421
Duquesa de Palmela

 

 
Memória histórica
de J. Xavier Mousinho da Silveira
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Pág. 437
José Xavier Mouzinho da Silveira

 

 
Memória histórica
de António Manuel Lopes Vieira de Castro
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Pág. 453
António Manuel Lopes Vieira de Castro

 

 

A Ordem do Banho

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Pág. 494
Investidura da Ordem do Banho

 

 

Portugal na balança da Europa

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Pág. 537
Pedro Álvares Cabral 
 
Ver em
Pág. 545
Vasco da Gama 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
 ​
Pág. 553
Afonso de Albuquerque 
 
Ver em
Pág. 561
D. João VI 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905)
♦ Gomes Freire (1900)
Bocage
Pág. 569
Marquês de Pombal 
 
Ver em:
♦ História de Portugal (1899-1905) 6-437
Marquês de Pombal (1899) 1-005
♦ Gomes Freire (1900) 2-061
​​​
Pág. 573
 
Ver em:
♦ Gomes Freire (1900)
♦ Bocage ()
​​
Pág. 577 
D. Miguel 
​​​
Pág. 581
D. Pedro IV 
​​​
Pág. 585
Conde de Barbacena 
​​​
Pág. 593
Marquês de Loulé

 

 
Cartas a Agostinho José Freire
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​​​
Pág. 637
Agostinho José Freire

 

 
Cartas a D. Maria Adelaide de Almeida Garret
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​​​
Pág. 825
D. Maria Adelaide de Almeida Garret