Rabbi (O) da Galileia (1904)

                 Título: O Rabbi da Galileia
                            (Romance naturalista sobre a vida de Jesus)
                 Autor: Augusto de Lacerda (1864-1926)
        Publicação: Lisboa : José Bastos, 1904
   Ilustrações de: Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
                            Manuel de Macedo (1839-1915)
Descrição física: 1008 p. : il. ; 26 x 18 cm
           Colecção: A Nova Colecção Popular
        Informação: Biblioteca Nacional de Portugal
 
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Pág. 017

Partiram todos a galope pelo caminho que conduzia a Jerusalém (Pág. 12)

Pág. 033

E agarrando-o por um pulso, falando-lhe muito perto do rosto: (Pág. 36)

Pág.

049 Era a sua atitude costumada quando estava mal disposto (Pág. 53)

 
Pág. 065
Entre a escolta, os prisioneiros saíram da Torre Phasaelus (Pág. 78)
 
Ver original:

Pág. 081

nessa tarde cento e tantos postes foram erguidos (Pág. 86)

Pág. 097

Jonas deu alguns passos para a porta por onde entrava um feixe de sol. (Pág. 104)

Pág. 113

Já era sol fora, quando Jonathan, Andromakhos e Guemellos chegaram em frente de Zemaraím (Pág. Pág. 116) 

Pág. 129

Judas de Gamala deu alguns passos para a porta (Pág. 136)

Pág. 143

Mas naquele momento o executor já tinha descrito no ar caprichosas curvas com a lâmina reluzente... (Pág. 152)

Pág. 161

Pois não casaste, tu? Que admira pois que um filho tenhas? (Pág. 165)

Pág. 177

... o estilete de Abigail tinha sido cravado certeiramente no pescoço, cortando-lhe a carótida (Pág. 198)

Pág. 193
Mé! mé! mé! Olha os soldados do faraó a caírem de bêbados! (Pág. 205)
Ver estudo:

Pág. 209

... nem tão pouco foi esse homem quem o assassinou. (Pág. 223)

Pág. 225

Duas mulheres, porém, ficaram sentadas na areia (Pág. 240)

Pág. 241

As duas razões levam-me a absolvê-la  (Pág. 258)

Pág. 257

- Hazzan, leva-me contigo! (Pág. 272)

Pág. 273

- Hossana ao pequenino rabi! (Pág. 298)

Pág. 289

Numa dessa tarde, a lição foi bruscamente interrompida pela passagem de numeroso séquito (Pág. Pág. 304)

Pág. 305

Biléa entrou, ofegante (Pág. 323)

Pág. 321

- Foste tu que me respondeste, pequeno?! (Pág. 338)

Pág. 337

... ao passo que os amigos do noivo o arrebatavam do lar conjugal... (Pág. 354)

Pág. 353

Levem essa mulher para sob aquele pórtico! (Pág. 363)

Pág. 369

- Salve, Cláudia! Com este calor andas de passeio? (Pág. 377)

Pág. 385
- Vês isto? Conteve o que mais grato é ao meu paladar! (Pág. 390)
Ver original e estudo:
 
 
 
 
 
 

Pág. 401

- Jesus, Jesus, que vais perder-te! (Pág. 403)

Pág. 417

- É então verdade o que me disseram de ti? (Pág. 418)

Pág. 433

Jesus aceitou o scyphus; depois de ter dado a beber aos companheiros... (Pág. 431)

Pág. 449

- Não esqueças as minhas palavras: evita que Jesus possa vir a amar a Madalena... (Pág. 447)

Pág. 465

Despertou de súbito, ao ouvir uma voz rude e possante (Pág. 470)

Pág. 481

- Quem ouvir a minha palavra é como o sal da terra... (Pág. 491)

Pág. 497

Salomé deixou decorrer breves instantes; depois avançou um pouco, tirou de sob o braçado de flores um pão, e apresentou-o em silêncio. (Pág. 508)

Pág. 513

... os movimentos da formosa bailadeira tornaram-se de uma vivacidade entontecedora... (Pág. 511)

Pág. 529

Pontius, impaciente, sacudiu-o violentamente (Pág. 531)

Pág. 545

- Não aceites! Desconfio de esse homem! (Pág. 547)

Pág. 561

... o rabi entrava com os discípulos na primeira barca atracada à praia (Pág. 563)

Pág. 557

- Deixai vir a mim os pequeninos! (Pág. 571)

 
 
 
 
 
Pág. 593
... e ao dar de rosto com Jesus... (Pág. 583)
 
Ver original:

Pág. 609

- Nesse caso, dai ao César o que é do César, e a Deus o que é de Deus! (Pág. 597)

Pág. 625

- Ergue-te e segue-me! (Pág. 614)

Pág. 641

... o grupo do rabi e dos discípulos fugia sob um chuveiro de pedras... (Pág. 621)

Pág. 657

Marta acorrera ao grito da irmã (Pág. 635)

Pág. 673

- Eleazar! levanta-te e caminha! (Pág. 657)

Pág. 689

- Víbora, eu? Que nome darás então àquela que veio destruir o meu ideal!... (Pág. 676)

Pág. 705

- Não te mortifiques, João. Aquele que contigo falava está nas trevas... (Pág. 690)

Pág. 721

Sobre a jumenta branca seguida da sua cria... (Pág. 711)

Pág. 737

- E quem responde pela sentença... (Pág. 722)

Pág. 735

- Melhor seria que esse precioso nardo nos fosse entregue... (Pág. 706)

Pág. 769

- Maria! disse Cláudia ajoelhando e procurando erguê-la. (Pág. 736)

Pág. 785

- Que fazes, rabi? Tu queres lavar os meus pés?! (Pág. 764)

Pág. 801
- Deus seja contigo, rabi! (Pág. 777)
 
Ver original:

Pág. 817

Jesus permanecia de pé... (Pág. 788)

Pág. 833

- É demais! exclamou então Ouzía. (Pág. 797)

Pág. 849

- Levai-o vós! fazei dele o que quiserdes... (Pág. 822)

Pág. 865

Quando o flagrum pela segunda vez caía sobre a vítima... (Pág. 830)

Pág. 881

Puseram-se novamente em marcha; o cireneu com a cruz às costas... (Pág. 838)

Pág. 897

... ergueu a lança até que o farrapo ensopado chegou aos lábios do rabi. (Pág. 854)

Pág. 913

... sobre o qual se conservava imóvel o corpo franzino de uma mulher... (Pág. 929)

Pág. 929

A nossa muito amada tia que entre. (Pág. 931)

Pág. 945

- ... E quando perguntais donde saiu o mundo... (Pág. 949)

Pág. 964

Um homem acorreu logo, sorrindo, galhofeiro. (Pág. 965)

Pág. 977

- Três vezes sacrificámos pela tua prosperidade... (Pág. 976)

Pág. 993

E Rabita, caindo de joelhos, beijava a mão, cobrindo-a de lágrimas. (Pág. 984)