Mulheres (As) Portuguezas na Restauração de Portugal (1903)

                  Título: As Mulheres Portuguezas na Restauração de Portugal
                              (Grande romance histórico)
                 Autor: Faustino da Fonseca (1871-1918)
        Publicação: Lisboa : Antiga Casa Bertrand, 1903
                            Typ. da Companhia Nacional Editora
   Ilustrações de: Manuel de Macedo (1839-1915)
                            Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
Descrição física: 3 v. : il. ; 4. ; 23 x 14 cm
           Colecção: Alma Portugueza
        Informação: Biblioteca Nacional de Portugal

 

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Pág. 010

Uma sombra despegou-se do escuro…

Pág. 022

correu à janela…

Pág. 030

- Abri de todo as portas…

Pág. 035

O duque de Uzeda

Pág. 046

D. José

Pág. 048

Precipitou-se para ela

Pág. 051

- A minha política é o meu negócio

Pág. 059

- Para mim é o rei das espanholas

Pág. 066

... prostrou-o com uma pancada

Pág. 068

Caiu para o lado

Pág. 080

… meteu-lhe à cara a lanterna...

Pág. 088

... e subiu até ao postigo…

Pág. 094

… preparando-se para sair... 

Pág. 104

Gonçalo da Costa

Pág. 110

… amontoava dinheiro...

Pág. 119

enterrou a faca

Pág. 130

Atirando fora punhados de sal

Pág. 137

Anastácio pasmara

Pág. 142

a sua benta mão

Pág. 207

Ah! meu querido santo!

Pág. 214

Agora!

 

Pág. 240

O torneio

Pág. 254

metendo-lhe na boca ovos cozidos

Pág. 266

benzendo a casa

Pág. 271

- Meu Deus valei-me!

Pág. 282

pelo poder do inferno

Pág. 286

olhares provocantes

Pág. 304

oferecendo água benta

Pág. 317

as ilusões de amor

Pág. 347

a elevada missão da mulher

Pág. 354

Deixe cá ver a língua

Pág. 371

esbofeteando-se, arrepelando-se

Pág. 381

Morra o judeu!

Pág. 387

Auto de fé

Pág. 390

O andador das almas

Pág. 397

no trabalho caseiro

Pág. 404

que vais fazer?

Pág. 407

O Bandarra

Pág. 414

à sua saúde

Pág. 415

amigo como dantes?

Pág. 417

o que diz o seu duque

Pág. 422

essa é que é a minha opinião

Pág. 425

às ordens, meu cavalheiro

Pág. 437

atende ao meu amor

Pág. 450

o castigo de Deus!

Pág. 453

minha mãe!

Pág. 458

almas que andam penando pelo mundo

Pág. 459

o que se tem passado

Pág. 463

o rei

Pág. 463

a galé real

Pág. 463

que te leve o diabo

Pág. 465

raspando os pés de S. Cristóvão

Pág. 470

S. Jorge e o escudeiro

Pág. 476

ah! raio!

Pág. 477

morta para o mundo

Pág. 483

pega-te comigo

Pág. 484

viva a Senhora da Paz

Pág. 193

se quiser ser dos nossos

Pág. 499

juramos

Pág. 500

anunciando a procissão

Pág. 506

as chaves da fortaleza

Pág. 507

andor dos hortelãos

Pág. 511

dança das espadas

Pág. 512

um rei e um imperador

Pág. 512

dança mourisca

Pág. 513

os sebastianistas iam de homens de armas

Pág. 514

andor de S. Jorge lutando com a Coca

Pág. 515

anjos tocando na procissão

Pág. 516

… dois diabos, reforçados por dois diabretes...

Pág. 516

…os frades lançaram-se uns aos outros...

Pág. 531

… que eu saiba o que dizem...

Pág. 582

… que horror!

Pág. 589

- É preciso falar ao dono da casa

Pág. 589

… Lourenço e Margarida choravam…

Pág. 593

- Deixe-a ao menos morrer descansada!

 

 

 

 

- o O o -

 

 
 

Pág. 008

- Onde vai?

Pág. 016

Um lacaio entrou afadigado

Pág. 017

a caminho de Vila Viçosa

Pág.

025 Gonçalo saudou-o respeitosamente

Pág. 033

com honras de rei

Pág. 048

... em vozes exaltadas

Pág. 057

… para sair

Pág. 080

… numa jangada...

Pág. 096

Este é um soneto de Lope de Vega...

Pág. 105

Ditou mais trechos do manifesto

Pág. 121

Está aqui tudo

Pág. 137

- Pois tu queres deixar-me!

Pág. 157

... orvalhando de lagrimas a lápide...

Pág. 185

O bando

Pág. 200

A dança das aves

Pág. 209

… O jesuíta e Rufina espionavam

Pág. 225

guiando-os com uma cana

Pág. 249

debaixo das rodas de um coche

Pág. 272

O padre Inácio, arreando o saco...

Pág. 281

saltou no palco

Pág. 297

foram ao parlatório

Pág. 315

numa toada dolente

Pág. 336

sentou-se diante de um jarro de vinho...

Pág. 352

agarrada a estas grades

Pág. 369

atirou-se para o leito a soluçar

Pág. 400

«Bem criada, mal fadada!»

Pág. 417

queria combater o seu desespero

Pág. 441

E conduziu-as à porta, pedindo desculpa

Pág. 464

O violeiro foi abrir, contrariado

Pág. 489

ao sair da Sé o baptisado

Pág. 513

uma capela deserta

Pág. 545

uma patrulha de aguazis

Pág. 561

escutar à janela

Pág. 585

como se lhe quisesse bater com ela

 

 

 

- o O o -

 

 
 

Pág. 016

… foi mostrar-lhe o neto...

Pág. 033

… beijara o hábito...

Pág. 057

… quando a abadessa lho lançara...

Pág. 081

Moisés

Pág. 105

… quando menos esperamos...

Pág. 136

… de braços abertos...

Pág. 153

… o lance em que se haviam despedido

Pág. 184

... o suplício que lhe desconjuntara os ossos…

Pág. 201

Senhor! Senhor!

Pág. 225

D. Filipa de Vilhena e seus filhos

Pág. 249

D. João IV

Pág. 280

Luta entre os conjurados e a guarda espanhola

Pág. 305

D. Miguel de Almada aclamando o rei.

Pág. 321

Os conjurados atacam Miguel de Vasconcelos

Pág. 352

Os conjurados intimam a duquesa de Mântua

Pág. 369

O cadáver de Miguel de Vasconcelos

Pág. 400

Os sebastianistas na aclamação

Pág. 417

Arsénio chegou com a cadeirinha

Pág. 441

Vem comigo!

Pág. 465

A dispensa de Roma

Pág. 489

A noviça amparada por Margarida e Fernando

Pág. 520

O auto de fé

Pág. 537

abraçaram-se

Pág. 553

perseguido pela garotada

Pág. 579

conta-lhes o que fez o fanatismo

 

 

- o O o -

Alguns separadores de capítulos
usados nestes livros