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Título: Maria da Fonte (Romance original)
Autor: Rocha Martins (1879-1952)
Publicação: Lisboa : João Romano Torres, 1903
Ilustrações de: Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
Alfredo de Morais (1872-1971)
Descrição física: 2 v. : il. ; 23 x 15 cm
Informação: Biblioteca Nacional de Portugal
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(Pode clicar nas imagens para aumentar)
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Volume 1
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Pág. 004
D. Pedro IV
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Pág. 024
O Brigadeiro Sampaio e Pina |
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Pág. 036
Mouzinho de Albuquerque |
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Pág. 038
Os caceteiros que conduziam Januário Guedes, tinham chegado à rampa da Sé
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Pág. 064
...Oh! meus senhores!... Vejam...vejam... vel além uma embarcação em direcção a terra
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Pág. 068
José Jorge Loureiro
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Pág. 078
O senhor?... o senhor?... gritou ela, debatendo-se com fúria
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Pág. 084
Duque da Terceira
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Pág. 118
Almirante Carlos Napier
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Pág. 128
Cála-te, miserável!... Para trás, denunciante de mulheres!...
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Pág. 142
D: Pedro de Souza e Holstein
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Pág. 178
...a marquesa descia tranquilamente e vinha cair nos braços do sargento Rogério...
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Pág. 226
Aquela mesma hora, o bando que conduziu o esparteiro chegava à Esperança
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Pág. 238
Não, filho!... É apenas uma mulher que ama! bradou Antão Paes, apertando ao peito o poeta...
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Pág. 241
Conde de Farrobo
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Pág. 248
D. Miguel I
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Pág. 252
D. Miguel veio ao encontro de sua irmã, assim como D. Carlos de Bourbon...
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Pág. 256
Luís Augusto Victor
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Pág. 276
Sei o que respondi a Vossa Majestade...
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Pág. 284
Palácio de Queluz
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Pág. 300
Ameaça-me? perguntou Félix de Lacerda, tendo na fisionomia uma expressão de raiva.
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Pág. 310
Marechal Saldanha
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Pág. 330
...colocando-a por sua própria mão no peito do mancebo...
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Pág. 358
E o Duque, fazendo uma vénia, tirou do peito um papel lacrado, que estendeu a el-rei.
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Pág. 402
À intendência da polícia
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Pág. 414
Álvaro Xavier da Fonseca Coutinho e Povoas
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Pág. 430
E seria um sacriégio, não é assim?
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Pág. 436
Duque de Lafões
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Pág. 452
Joaquim António de Aguiar
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Pág. 464
Depois, olhando ainda o povo, deu alguns passos para o cais...
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Pág. 472
José da Silva Carvalho
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Pág. 498
...traçando de repente a sua assinatura...
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Pág. 540
Palácio de Queluz
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Pág. 554
...estendeu-lhe a condecoração, que D. Maria II recebeu com um gesto de agradecimento...
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Pág. 556
Palácio de Queluz
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Pág. 564
Palácio das Necessidades
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Pág. 572
D. Augusto Carlos Eugénio Napoleão
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Pág. 580
Oh! sr. Gumersindo Paes!...
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Pág. 598
Sim e praticas semelhante crime.
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Pág. 612
O seu habitual companheiro, o seu mestre da vida boémia!
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Pág. 628
...E, no entanto, serei sempre sua amiga, Gumersindo... Quando tiver um pesar, eu o consolarei...
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Pág. 652
E contra quem? perguntou Henriqueta...
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Pág. 662
Assim é necessário, senhora. A vossa família assim o quer!
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Pág. 672
Vamos, vamos... ah!... enfim, posso ir tomar um bocado de fresco...
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Pág. 676
Sim... Oh! O pôr do Sol... E é belo aqui no teu país...
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Pág. 700
E o rei lançava um olhar rancoroso a esse diplomata que tanto podia no ânimo da rainha.
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Pág. 718
Oh! pobre pai...
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Pág. 724
Oh! Lenia... Lenoia... É apenas no que lhe não posso obedecer!... Pedir-me que a esqueça...
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Pág. 736
Não... Amo-a... Amo-a... A sua amizade não pode responder no seu amor!
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Pág. 740
A Imperatriz D. Amélia
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Pág. 742
Infanta D. Isabel Maria
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Pág. 756
Gumersindo! volveu o fidalgo desembainhando a espada.
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Pág. 797
Sá da Bandeira
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Volume 2
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