Mestre (O) de Avis - Regedor e defensor do reino (1970)

Estudos e maquette para o mural no Palácio de Justiça de Lisboa (3ª Vara)
(Dimensões: 3,18 m x 5,14 m)

 

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(Sala de Audiências)
 
     O Filho José Pedro Roque Gameiro Martins Barata pintou a têmpera, copiando da maquette deixada pelo Pai. Representa o Mestre de Avis, defensor do Reino aclamado pelo povo. O Pai pediu ao Filho para executar o trabalho no dia em que os médicos lhe disseram que já não poderia fazer esse esforço.
 
Biografia (obtida em Wikipédia)
     D. João I de Portugal (Lisboa, 11 de Abril de 1357 – Lisboa, 14 de Agosto de 1433), foi o décimo Rei de Portugal e o primeiro da Dinastia de Avis, cognominado O de Boa Memória pelo legado que deixou. Filho ilegítimo do rei D. Pedro I e 3º Mestre da Ordem de Avis (com sede em Avis), foi aclamado rei na sequência da crise de 1383-1385 que ameaçava a independência de Portugal. Com o apoio do condestável do reino, Nuno Álvares Pereira, e aliados ingleses travou a batalha de Aljubarrota contra o Reino de Castela, que invadira o país. A vitória foi decisiva: Castela retirou-se, acabando bastantes anos mais tarde por o reconhecer oficialmente como rei. Para selar a aliança Luso-Britânica casou com D. Filipa de Lencastre, filha de João de Gaunt, dedicando-se desde então ao desenvolvimento do reino. Em 1415 conquistou Ceuta, praça estratégica para a navegação no norte de África, o que iniciaria a expansão portuguesa. Aí foram armados cavaleiros os seus filhos D. Duarte, D. Pedro e o Infante D. Henrique, irmãos da chamada ínclita geração.   (ver mais)