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LISBOA
Numa velha lenda nórdica,
um cavaleiro pede a um
espelho mágico
que lhe mostre
a mais bela cidade da Europa.
E o espelho apresenta
aos seus olhos assombrados
a vista de Lisboa, a Grande,
como antigamente
lhe chamavam.
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E assim seria Lisboa moirisca,
toda de branco,
como noiva na sua alcova nupcial
Têmpera e resina s/tela
63 x 83 cm
1947
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A armada dos cruzados
diante de Lisboa (1147)
(Museu da Cidade Lisboa)
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O ataque dos cruzados
e dos portugalenses
às muralhas de Lisboa (1147)
(Museu da Cidade Lisboa)
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Os portugueses,
no cerco de 1147,
assaltando uma das
portas da muralha
(porta do Moniz)
59,5 x 41,5 cm
Carvão e aguarela s/ papel
1947
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O feito de Martim Moniz,
no cerco de Lisboa (1147)
(Museu da Cidade Lisboa)
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Chega à Sé
o cortejo que conduz
os ossos de S. Vicente (1173)
(Museu da Cidade Lisboa)
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A Rainha Santa Isabel de Aragão
no campo de batalha
de Alvalade (1323)
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D. Diniz ergue
a primeira muralha de defesa
na ribeira de Lisboa
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A batalha das galés
no cerco de Lisboa (1383)
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D. João I
atravessando as ruas de Lisboa,
depois da morte
do Conde Andeiro (1383)
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A partida para Arzila (1471)
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A procissão do Corpo de Deus
no Rossio quatrocentista
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Chegada de Filipe II
a Lisboa (1588)
(Museu da Cidade Lisboa)
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A ribeira das naus
(Museu da Cidade Lisboa)
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Vereadores, procurador
e homens bons de Lisboa
- Reunião da Câmara no séc. XV
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A «Rua nova dos ferros» no séc. XVI
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O Hospital Real de Todos os Santos,
no séc. XVII
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Um pátio de comédias
(séc. XVII)
(Museu da Cidade Lisboa)
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Cenas do terramoto (1755)
(Museu da Cidade Lisboa)
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Retrata Francisco Xavier Fabri no Teatro de Lisboa na altura da sua descoberta.
O Teatro romano foi descoberto em 1798 durante a reconstrução da cidade após o terramoto de 1755.
Tradicionalmente deve-se ao Arqtº Francisco Xavier Fabri a sua descoberta. Apesar dos seus esforços no sentido de as ruínas ficarem a descoberto e serem protegidas, os ímpetos da reconstrução da cidade após o grande terramoto levaram a que, sobre as ruínas do teatro, fossem construídos novos edifícios.
Progressivamente, ficou perdida na memória, o local onde o Teatro se situaria.
Pode-se pois considerar que as primeiras intervenções arqueológicas realizadas no Teatro romano de Lisboa foram as de 1798, altura em que Fabri realizou os primeiros levantamentos, tendo registado em plantas e alçados os vestígios que então apareceram, evidenciando um cuidado e pormenor dignos de verdadeiro arqueólogo.
(Informação obtida em: Museu do Teatro Romano)
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As ruínas do teatro romano
de Lisboa (S. Mamede)(1798)
(Museu da Cidade Lisboa)
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Partida de D. João VI
para o Brasil (1807)
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As barcas de banhos
(Museu da Cidade Lisboa)
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Festas a Camões
no Terreiro do Paço
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A fonte do sátiro
na cerca do convento
de S. Domingos de Benfica
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O Rossio
no princípio do Séc. XIX,
num dia de parada militar
(Museu da Cidade Lisboa)
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O Chiado,
no tempo do romantismo
(Museu da Cidade Lisboa)
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O Mestre de Avis falando ao povo
no «fórum» de S. Domingos
(Museu da Cidade Lisboa)
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