Lisboa, oito séculos de História

                 Título: Lisboa, oito séculos de História
                 Autor: Matos Sequeira (1871-1918) - Organização e Direcção
        Publicação: Lisboa : Câmara Municipal, 1947
   Ilustrações de: Martins Barata (1899-1970)
Descrição física: n-Fólio de [4], 669 págs. Encs. em 2 Vols.
                           Edição monumental, profusamente ilustrada a negro e a cores.
                           21 fasc. : il. ; 35 cm
                  Nota: Publ. comemorativa do 8º Centenário da Tomada de Lisboa aos Moiros
        Informação: Biblioteca Nacional de Portugal

 

Descrição na biografia

LISBOA
LISBOA
 
Numa velha lenda nórdica,
um cavaleiro pede a um
espelho mágico
que lhe mostre
a mais bela cidade da Europa.
 
E o espelho apresenta
aos seus olhos assombrados
a vista de Lisboa, a Grande,
como antigamente
lhe chamavam.
 
 (Museu da Cidade Lisboa)
 
LISBOA
E assim seria Lisboa moirisca,
toda de branco,
como noiva na sua alcova nupcial
 
Têmpera e resina s/tela
63 x 83 cm
1947
L03.jpg (16939 bytes)
A armada dos cruzados
diante de Lisboa (1147)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L04.jpg (17902 bytes)
O ataque dos cruzados
e dos  portugalenses
às muralhas de Lisboa (1147)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L05.jpg (22629 bytes)
Os portugueses,
no cerco de 1147,
assaltando uma das
portas da muralha
(porta do Moniz)
 
59,5 x 41,5 cm
Carvão e aguarela s/ papel
1947
L06.jpg (20933 bytes)
O feito de Martim Moniz,
no cerco de Lisboa (1147)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L07.jpg (14966 bytes)
Chega à Sé
o cortejo que conduz
os ossos de S. Vicente (1173)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L08.jpg (22038 bytes)
A Rainha Santa Isabel de Aragão
no campo de batalha
de Alvalade (1323)
L09.jpg (18681 bytes)
D. Diniz ergue
a primeira muralha de defesa
na ribeira de Lisboa
L10.jpg (19173 bytes)
A batalha das galés
no cerco de Lisboa (1383)
 
LISBOA
D. João I
atravessando as ruas de Lisboa,
depois da morte
do Conde Andeiro (1383)
 
 
LISBOA
A partida para Arzila (1471)
 
LISBOA
 
A procissão do Corpo de Deus
no Rossio quatrocentista
 
LISBOA
 
Chegada de Filipe II
a Lisboa (1588)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L16.jpg (31313 bytes)
A ribeira das naus 
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L15.jpg (19903 bytes)
Vereadores, procurador
e homens bons de Lisboa
- Reunião da Câmara no séc. XV
L17.jpg (19287 bytes)
A «Rua nova dos ferros» no séc. XVI
L18.jpg (21175 bytes)
O Hospital Real de Todos os Santos,
no séc. XVII
 
L19.jpg (23741 bytes)
Um pátio de comédias
(séc. XVII)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L20.jpg (18373 bytes)
Cenas do terramoto (1755)
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L21.jpg (15635 bytes)    Retrata Francisco Xavier Fabri no Teatro de Lisboa na altura da sua descoberta.
     O Teatro romano foi descoberto em 1798 durante a reconstrução da cidade após o terramoto de 1755.
     Tradicionalmente deve-se ao Arqtº Francisco Xavier Fabri a sua descoberta. Apesar dos seus esforços no sentido de as ruínas ficarem a descoberto e serem protegidas, os ímpetos da reconstrução da cidade após o grande terramoto levaram a que, sobre as ruínas do teatro, fossem construídos novos edifícios.
     Progressivamente, ficou perdida na memória, o local onde o Teatro se situaria.
     Pode-se pois considerar que as primeiras intervenções arqueológicas realizadas no Teatro romano de Lisboa foram as de 1798, altura em que Fabri realizou os primeiros levantamentos, tendo registado em plantas e alçados os vestígios que então apareceram, evidenciando um cuidado e pormenor dignos de verdadeiro arqueólogo.
     (Informação obtida em: Museu do Teatro Romano)
As ruínas do teatro romano
de Lisboa (S. Mamede)(1798)
  
(Museu da Cidade Lisboa)
L22.jpg (19330 bytes)
Partida de D. João VI
para o Brasil (1807)
L23.jpg (12588 bytes)
As barcas de banhos
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L24.jpg (21834 bytes)
Festas a Camões
no Terreiro do Paço
L25.jpg (14968 bytes)
A fonte do sátiro
na cerca do convento
de S. Domingos de Benfica
L28.jpg (16805 bytes)
O Rossio
no princípio do Séc. XIX,
num dia de parada militar
 
(Museu da Cidade Lisboa)
L27.jpg (18848 bytes)
O Chiado,
no tempo do romantismo
 
(Museu da Cidade Lisboa)
 
O Mestre de Avis falando ao povo
no «fórum» de S. Domingos
 
(Museu da Cidade Lisboa)